A árvore genealógica, o giz
O tempo muitas vezes passa de trem
Pela soma de todas as coisas que fiz
A concumbência das virtudes
De um Amanha que ja perdido
Eleva-se em magnitude
Mas morre em tempo constituído
Aquela casa cheia, as cartas sobre a mesa
Os melhores tempos de sua vida e você não viu
O filho que chegou, os amigos que se foram
A época de ser feliz acabou naquele mês febril
Na rede de bobeira, com a barba mal feita
Você ficou no escuro, e assim não se feriu
O violão na mão e a projeção de um futuro
Seu mundo desabou naquele fatídico abril