Morte! Dor na carne! Ódio profundo! Olhos injetados de sangue explodindo de raiva! Nojo eterno porém mortal dessa carcaça nojenta sobre o mundo! Uma constelação de profundo desprezo pairando sobre nossas cabeças despejando toneladas de escarro milenar! Profundo ódio pelas coisas que vem à nós! Vomitarei insultos mil aos seres deste odioso lugar! Matarei as estrelas que vejo e estraçalharei o Universo com minhas mãos cobertas de feridas! Vermes pútridos! É isso que sois! Odiosas entidades luminosas de dor e desprezo! Escarra em minha cara e me queima de raiva! Nojo dessa desprezível visão infernal que sou obrigado a agüentar! Maldito lugar repleto de nada volte de onde veio e feche-se sobre si mesmo! Acaba com essa existência irracional e cicatriza essas nojentas feridas espaciais! Raiva cancerígena matando na velocidade da luz! Podridão universal sangrando meus ouvidos! Explode minha cabeça! Abra minha mente e deposita a maldita maçã do conhecimento! Abra minha caixa de Pandora! Mata! Mata! Mata o pecado sobre mim! Pecador que sou matarei! Matarei! Matarei e matarei de novo! Até que a mortalidade me pare! Pois sois eterna oh raivosa Estrela Sanguinária! Me guia pelos caminhos do sangue para que minha veias explodam com o ódio contido por eras! Me joga no mais profundo Abismo de escuridão trevas e dor! Rasga minha carne com garras de estrelas flamejantes! Cubra teu rosto abissal de pústulas solares! Gangrena maldita coberta de vermes! Abutres da raiva humana! Voem sobre nossas cabeças e comam nossos corpos! Comam com nojo e desprezo! Vomitem os restos mortais sobre a terra disforme e mal-tratada! Gelem nossos corações! Corrupção estelar! Abraça o ódio que vos trago! Abraça esse filho da raiva e encha seus pulmões de pó de estrelas!
Supernova de desprezo! Morte destruição e extinção! Desrespeito vossa santidade! Gangrena infernal das galáxias! Chega ao centro do Universo e amputa teus membros! Degola a garganta inflamada e dolorida do Mundo e grita ÓDIO! RAIVA! MORTE E DESTRUIÇÃO SOBRE VÓS! Canta a sinfonia da peste! O réquiem do amor! Suicídio do Milênio! Queima e come as cinzas desse desafeto precioso! Rouba a jóia dos homens! Genocídio e crime! Homicídio e estupro! Abra nossas crianças e beba suas lágrimas salgadas de dor e incompreensão! Aprenda a odiar assim como fizeram teus filhos! Arranca nossa pele e engula! Engula! Engula! ENGULA!!!
Oh Idéia do Mal! Eu te ODEIO! Oh Dama das Estrelas! Eu te DESPREZO! Oh Carnificina Mortal! Botarei o dedo na tua cara e direi tudo que penso!
-“Eu te amo”.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Argumento - A câmara do Caos
" Me diga meu amigo Wart
O que há alem do mar
Que separa nossos futuros
Que em comum só tem o escuro
Me diga quanto tempo viemos
Idolatrando um ser que não entendemos
E só por ser mais forte
Decide a nossa morte
Nossos pais e nossos avôs o seguiram
Exceto aqueles da lenda que fugiram
Mas sofreram como todos os outros
Viveram muito mas viveram loucos
Me diga meu amigo antigo
Há quanto tempo tem acontecido
Essa fatalidade a nossa raça
Será que fomos sempre a caça?"
Antiga Cantiga Wart
" O Senhor controla o destino de tudo e todos. É onipresente, todo-poderoso e seus olhos alcançam todas as terras. É dada a sua excelencia todos os direitos que forem requisitados, dia e noite, noite e noite, noite e dia."
Mandamento do Oeste
" O caminho do destino, é o caminho do dever. O homem que trilha por si e pelos outros é recompensado, mas basta um pensamento equivocado e sua danação está terminada. Esta é a profecia e assim sera por toda a eternidade."
Desconhecido
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